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QUEM DANÇA

O Baile funciona nas horas vagas de uns que gostam de escrever e de outros que gostam de ilustrar. Eles não sabem ainda se escrevem ou ilustram bem. Mas, convenhamos, num baile o que vale é aproveitar o par.

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Allan Oliveira

Allan Oliveira é professor, o que significa que ele fala para as paredes. Nas horas vagas, gosta de dançar, ler e escrever. Dança todas as danças do mesmo jeito (um pra lá e um pra cá), lê muita coisa inútil e, vez em quando, inventa umas histórias.

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Caroline Schroeder

Caroline Schroeder é pesquisadora, designer e artista visual. Escreve, risca, rabisca, faz projetos de livros e outras publicações, sem estabelecer limites entre as diversas atividades. É mestre (ECA-USP) e doutora (UDESC) em Artes Visuais, com interesse de pesquisa nas relações entre arte, arquivo e memória.

Daniel Montoya

Daniel é escritor e advogado, graduado em Direito pela UFPR. Em 2022, publicou o livro Na Contramão, Curitiba, pela editora Arte & Letra. É, também, motorista particular de duas crianças.

Guadalupe Presas

É fotógrafa e artista visual. Dedica-se à estudos, pesquisas e produção na área da fotografia e imagem desde 2005. É graduada em História/UFPR e em Comunicação Social Jornalismo/PUCPR; com pós-graduação em História da Arte Moderna e Contemporânea/EMBAP e em Comunicação e Artes – Fotografia/SENAC SP. Sua pesquisa artística se desenvolve na reelaboração manual e performática das imagens e de seus sentidos.

Ímpar

Ímpar é ilustradora e artista plástica, tem 23 anos e reside em Curitiba onde cursa o bacharelado em Artes Visuais na EMBAP - UNESPAR desde 2020. É conhecida e assina na internet como Plante meus Ossos, seus trabalhos são feitos em bico de pena com tinta nanquim na linguagem do horror, trazendo um diálogo entre a botânica, a decomposição e o corpo, em uma perspectiva melancólica e sensível.

Fabrício Nunes

Fabricio Vaz Nunes é professor de história da arte, doutor em letras e pesquisa as relações entre artes visuais e literatura. Por ofício, escreve má literatura, ou seja, textos acadêmicos, mas de vez em quando escreve história de verdade, ou seja, ficção.

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Fernanda Magalhães

Fernanda Magalhães é um coletivo de homônimos. Nessa versão, é psicóloga clínica em Curitiba e acumuladora de histórias que não conta para ninguém. Mitômana eventual e devaneadora compulsiva, inventa histórias para se acalmar.

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Mónica Defreitas

Mónica Defreitas é arquiteta pela Universidade Técnica de Lisboa e mestre em Comunicação e Linguagens pela Universidade Tuiuti do Paraná. Após 18 anos na docência assumiu sua paixão pela arte e atualmente trabalha exclusivamente como artista e ilustradora. Encontrou na fluidez, no inesperado e na transparência da aquarela, sua forma preferida de expressão.

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Lena Japiassu

Lena Japiassu (de Maria Helena Japiassu Marinho de Macedo) escreve, advoga na área de direito da arte e é oficial de chancelaria no Itamaraty. Entre suas artes, encontram-se o livro "Contando Azulejos" (Editora Máquina de Escrever) e a exposição de textos e fotos "Ayiti Anpil" (BSB, Recife e CTBA). Amante de viagens e diferentes cosmovisões, sonha um dia escrever em tupi-guarani.

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Manoela Leão

Manoela Leão é editora de periódicos, designer gráfico e criadora do Litercultura Festival Literário. Aprendeu recentemente que bater o escanteio, correr para cabecear e defender o gol chama-se "multipotencialidade" no currículo, e agora se apresenta assim. Até porque não sabe nada de futebol.

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Nelson Smythe Jr.

Nelson Smythe Jr. é artista gráfico, designer e mestre em design pela Universidade Federal do Paraná. Fundador do estúdio Aurus, onde atuou por mais de 10 anos, é professor universitário desde 2010 e idealizador da Academia do Traço (2020), um espaço de ensino-aprendizagem e aprofundamento no universo das escritas, sua paixão.

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Vilma Aguiar

Vilma Aguiar é socióloga, doutora em Ciências Sociais e mestre em Filosofia, mas queria mesmo é ser apenas escritora e jardineira, essas artes do cultivo. Jardineira já é, escritora quem sabe um dia chegue a ser uma aprendiz digna.

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